Era uma noite de sexta feira que seria igual a todas as outras, não fosse o show de uma das maiores e mais importantes bandas dos anos 90 acompanhada de uma das maiores dos anos 80 e a sensação ascendente do metalcore carioca. Bom, felizmente não foi igual as outras.
Bem, como isso é pra ser uma resenha do show, não preciso dizer aqui que perdi parte da grana que eu ia usar pra pagar o ingresso e que por isso tive que andar pra caramba com meus amigos pra tentar achar um banco ou algum bar que trocasse vale-refeição numa noite 'chuviscuosa'. Mas cabe dizer que desde sempre eu sabia que iria valer a pena, lógico, mas não sabia que iria valer tanto...
Enfim, entrando no Circo Voador, vi que o público decepcionava bastante. Mesmo antes da entrada, havia uma movimentação muito fraca na porta, e dentro também. Eu sou meio ruim em estatística, mas devia ter umas 200, 300 pessoas, o que é pouco pra um show que contaria com Cólera, Confronto e Down By law. O tempo estava meio estranho, é verdade, aquele chove/pára chato, mas nada que devesse afastar o público que não via o Down By Law por aqui desde 99. Aliás, esse tipo de coisa faz com que os organizadores se desanimem e as bandas parem de passar por aqui. Mas isso é uma outra discussão.
A noite começou com o Cólera fazendo o de sempre, o que impressiona a cada dia mais simplesmente por continuar sendo do mesmo jeito. O Cólera é uma lenda, aliás, não sei o que eu poderia escrever aqui que você ainda não saiba sobre eles. O show foi enérgico, hino atrás de hino, e todos cantando, pogando e se arrepiando com Medo (Que abriu o show), São Paulo, Verde não devaste, Dia e noite Noite e dia, Subúrbio geral, Quanto vale a liberdade, Adolescente e fechando com Pela paz (entre outros hinos atemporais).
Você aí já deve ter visto algum show do Cólera, certo? Então você já imagina como foi. Você sabe que o Redson tem uma energia do cacete mesmo com os cabelos brancos e também deve saber que eles são um dos melhores exemplo do que seguir e que fazem um dos melhores shows brasileiros, certo? Legal então! Mas se já faz um tempo que você não vai num show deles, saiba: Eles não estão ficando velhos, estão ficando melhores apesar de já estarem "30 anos fazendo essa doideira" (Por mim podem ficar mais 30...) como disse Redson.
Aplausos, gritos, corpos suados, banheiro, amigos, abraços, sede, algum descanso e o Confronto aparece lá em cima.
Daí, essa é a hora que você fã do Confronto fica um pouco chateado comigo pois, sinceramente não conheço a banda a fundo, não sou o maior fã, etc... Foi mal! Mas eu posso dizer que era turnê do CD Sanctuarium e que tocaram músicas dos três discos. Posso dizer também que aqui no Rio o pessoal gosta muito deles e que a galera prestou bastante atenção no show. Também posso dizer que a banda toca pra caramba, que fazem um show coeso e que tem um vocal bem firme.
Bom, mas se você é fã do Confronto já sabe como a banda é, certo? Mas se você não estava lá, não sabe que o show foi curto. Uns 40 minutos de som rolando e já começava a arrumação pro show do dia.
Independence Day me chamou pra dentro da lona e estava começando alí um dos melhores (Se não o melhor) show de 2009.
Dava pra perceber claramente que a grande maioria dos que estavam alí amavam e tinham uma grande relação de carinho com o Down By Law. Todos cantando de olhos bem fechados, com o coração. Aliás, ao longo do show vi gente chorando, sério (Eu)!
O show, pra muitos foi um desses que se classifica no hall dos "emocionantes", desses em que você ouve, canta e sente com o coração. Aliás, Down By law não é uma banda comum, e Dave Smalley (O vocal) é um desses caras que dão a impressão de que nunca ouviram falar em relógio ou calendário e por isso não sabem o que é velhice. Mas falemos do show!
Os caras fizeram uma set list das mais dignas possíveis! Não esqueceram de Independence day, Right or wrong, Punk as fuck, Burning heart, All american (Com a participação do André do Nitrominds), No equalizer, Flower tattoo (Minha predileta por empatia), sempre com algumas pausas entre uma música e outra pro Dave falar um pouco sobre cada canção e de seu amor pelo punk.
Completando, teve além de outras, Nothing good on the radio, que não ia ser tocada, mas que fizeram questão de subir no palco e de pedir pessoalmente ao monstro da simpatia, o já citado Dave. Alías, que bom que pediram, e que bom que tocaram também! Inclusive, esse era pra ser o ponto alto do show, não fosse a cover de Under your influence do Dag Nasty que fez com que até os mais tímidos subissem ao palco pra cantar.
Depois de encerrarem o show com Bright green glob ficou o sentimento de que ainda faltava Radio ragga, mas se fosse perfeito talvez não fosse tão bom quanto foi.
Infelizmente, como todo o show, esse também teve lá seus problemas: Pessoas que não sabem bem a hora de descer do palco, estrelinhas que se acham donas do microfone do vocal, brigas, pouca divulgação, chuva, mas nada que pudesse tirar o brilho do Down By law.
Aliás, nada poderia tirar o brilho do Down By law.
Abraços
sábado, 30 de janeiro de 2010
Down By Law - 08/05/09
sábado, 23 de janeiro de 2010
Barneys e Beach Lizards - 27/12/09
Existem alguns shows mais especiais que outros, independente do tamanho da banda, de quantas pessoas a conheçam, quanto custou ou qualquer coisa do tipo. Às vezes você precisa, em certo momento de sua vida, assistir o show de uma banda 'X' e essa banda toca bem no momento que você precisa, e às vezes é a banda que você mais queria ver na sua vida. Às vezes a banda já acabou e você não pôde e nunca mais vai vê-la e, daria muito de si pra ver um show dela alguma vez. Pois bem, o show que aconteceu no dia 27/12/09 no Cinematheque teve como pedra fundamental todos esses sentimentos, ao menos pra mim, que sempre olho pro lado em qualquer evento underground e me sinto uma espécie de deslocado no lugar certo e na hora exata quando percebo que sou sempre o mais novo de todos. Mas enfim, mesmo tão novo, consegui. Vi Barneys e Beach Lizards, e como se não bastasse, no mesmo dia.
O dia já prometia com a tradicional pelada do Zico no Maraca que, aliás, é outra dessas coisas que são teoricamente raras pra uma pessoa de 19 anos ver; Zico jogar. Mas não é hora de falar disso...
Depois de um Maracanã relaxante e uma fila estressante no metrô até Botafogo, eu conseguiria chegar o mais rápido possível pra não perder nem ao menos o Carbona, que abriria a festa com sua prometida set list completamente em inglês(!). Mas eles acabaram fazendo o que seria o ponto alto de seu show tocando só Foot Fetish, If You Wanna Dance, All My Friends Are Falling In Love, Macarroni Girl e Lollypop Lemon Drops. O que é muito pro atual Carbona mas infelizmente não é uma set completa.
Apesar da corda da guitarra do Henrique arrebentar na segunda música, os Carbonas esquentaram de forma sublime os nervos de qualquer mortal pro que viria a seguir.
E depois de um chopp e alguma conversa furada, ouve-se os primeiros acordes e se vê os Beach Lizards prontos pra começar o segundo show da noite. Beach Lizards que apesar de desfalcado de seu guitarra solo, Cláudio, que atualmente mora e estuda na Inglaterra e que foi substituído à altura pelo André Stella do Stellabella, mostrou com um entrosamento impressionante que tocar com seus amigos pode ser algo que não se desaprende ou se esquece com o tempo, ou seja: É como andar de bicicleta. Bom, pelo menos pareceu.
Como se não bastasse um show lotado de técnica que rompesse todas as barreiras do tempo, Demetrius, vocal da banda, resolve emocionar a todos com um dos momentos mais emocionantes em shows que já vi até hoje com a seguinte frase: "Pra tocar essa música conosco quero chamar uma pessoa por quem estou completamente apaixonado há 11 anos." Esposa? Não! E sim, Derek Souza, filho do Demetrius, que catou a baqueta da mão do Nervoso e arrebentou, quebrou tudo! Quer ver? Clica aqui! Aliás, eu não conseguia fazer outra coisa senão olhar pro garoto tocando com os olhos brilhando. Ahh, que música ele tocou? Sexy Lenore, aquela mesma do Dash. Aliás, grande Dash, como diria Demetrius.
Aliás, o garoto tocou tanto que fez até eu esquecer de dizer que o show foi uma confraternização geral. Teve o Bruno do Barneys tocando duas músicas, o Henrique (Carbona e Barneys) cantando How Long How Low, Fabrício (Rivets e Barneys de novo) cantando Greedy Thing... Esqueci de alguém? Se sim, desculpem-me!
E eu nem preciso dizer que músicas os lagartos da praia tocaram ou deixaram de tocar, já que posso resumir dizendo: Tocaram tudo que você iria querer que eles tocassem. Sabe aquela música que ficou faltando? Não teve. Aliás, tem o show quase inteiro aqui no canal do beachlizards no Youtube. Ou você pensou que iriam deixar de gravar isso tudo?
Enfim, depois de sua hora espetacular os Beach Lizards desceram do palco para que começasse, depois de mais um Chopp e mais papo furado, o show da minha banda carioca predileta.
E, sinceramente, moças e rapazes, por mim terminaria essa humilde resenha agora, simplesmente por não ter palavras para descrever o que foi esse show (Deixa eu inventar uma palavra) Catabólico! Uma falta de educação com quem não gosta de ser feliz.
Os Barneys fizeram mais um show desses que destroem todas as lógicas sobre entrosamento ao mesmo tempo que deixaram evidente o tempo sem fazer um show pela energia no palanque, que valeu pelos 7 anos ausentes dos palcos.
Um destaque especial do show é a participação de três dos quatro bateras da banda (O Júlio acabou não tocando) ao longo de sua história, começando pelo Robério, passando pelo Fernando (Atual Big Trep), voltando com Robério e terminando com o Márcio.
Quanto a set list, a exemplo dos Beach Lizards, o Barneys não deixou nenhuma musiquinha faltando. Depois de abrir com Whole Lot Better, tocaram desde Technoloman e Opressed Feelings até Hiroshima Loosing Her e Hate Songs. O ponto alto da gig veio 'logo' no fim, quando depois de um já ensaiado bis de Technoloman, Fabrício resolveu atender aos pedidos incessantes que vinham desde o começo do show pra que tocassem a até então não ensaiada Disco Sux. E como não tinham ensaiado o Fabrício mandou à capela mesmo! E depois de um sopro divino a banda lembrou e tocou a música (Curiosamente) mais esperada do show, fechando a noite com chave de ouro.
E depois de mais um show épico e de uma noite inesquecível, mais uma ótima notícia: Vai rolar mais Barneys! Não acredita? A notícia vem do fotolog da banda. Tá bom ou quer mais?
Enfim, depois dessa noite fica a vontade de que venham mais shows como esses e que a cena carioca não morra nunca. Ou melhor: Fica certeza de que isso que nós chamamos de cena nunca morrerá.
Abraços
O dia já prometia com a tradicional pelada do Zico no Maraca que, aliás, é outra dessas coisas que são teoricamente raras pra uma pessoa de 19 anos ver; Zico jogar. Mas não é hora de falar disso...
Depois de um Maracanã relaxante e uma fila estressante no metrô até Botafogo, eu conseguiria chegar o mais rápido possível pra não perder nem ao menos o Carbona, que abriria a festa com sua prometida set list completamente em inglês(!). Mas eles acabaram fazendo o que seria o ponto alto de seu show tocando só Foot Fetish, If You Wanna Dance, All My Friends Are Falling In Love, Macarroni Girl e Lollypop Lemon Drops. O que é muito pro atual Carbona mas infelizmente não é uma set completa.
Apesar da corda da guitarra do Henrique arrebentar na segunda música, os Carbonas esquentaram de forma sublime os nervos de qualquer mortal pro que viria a seguir.
E depois de um chopp e alguma conversa furada, ouve-se os primeiros acordes e se vê os Beach Lizards prontos pra começar o segundo show da noite. Beach Lizards que apesar de desfalcado de seu guitarra solo, Cláudio, que atualmente mora e estuda na Inglaterra e que foi substituído à altura pelo André Stella do Stellabella, mostrou com um entrosamento impressionante que tocar com seus amigos pode ser algo que não se desaprende ou se esquece com o tempo, ou seja: É como andar de bicicleta. Bom, pelo menos pareceu.
Como se não bastasse um show lotado de técnica que rompesse todas as barreiras do tempo, Demetrius, vocal da banda, resolve emocionar a todos com um dos momentos mais emocionantes em shows que já vi até hoje com a seguinte frase: "Pra tocar essa música conosco quero chamar uma pessoa por quem estou completamente apaixonado há 11 anos." Esposa? Não! E sim, Derek Souza, filho do Demetrius, que catou a baqueta da mão do Nervoso e arrebentou, quebrou tudo! Quer ver? Clica aqui! Aliás, eu não conseguia fazer outra coisa senão olhar pro garoto tocando com os olhos brilhando. Ahh, que música ele tocou? Sexy Lenore, aquela mesma do Dash. Aliás, grande Dash, como diria Demetrius.
Aliás, o garoto tocou tanto que fez até eu esquecer de dizer que o show foi uma confraternização geral. Teve o Bruno do Barneys tocando duas músicas, o Henrique (Carbona e Barneys) cantando How Long How Low, Fabrício (Rivets e Barneys de novo) cantando Greedy Thing... Esqueci de alguém? Se sim, desculpem-me!
E eu nem preciso dizer que músicas os lagartos da praia tocaram ou deixaram de tocar, já que posso resumir dizendo: Tocaram tudo que você iria querer que eles tocassem. Sabe aquela música que ficou faltando? Não teve. Aliás, tem o show quase inteiro aqui no canal do beachlizards no Youtube. Ou você pensou que iriam deixar de gravar isso tudo?
Enfim, depois de sua hora espetacular os Beach Lizards desceram do palco para que começasse, depois de mais um Chopp e mais papo furado, o show da minha banda carioca predileta.
E, sinceramente, moças e rapazes, por mim terminaria essa humilde resenha agora, simplesmente por não ter palavras para descrever o que foi esse show (Deixa eu inventar uma palavra) Catabólico! Uma falta de educação com quem não gosta de ser feliz.
Os Barneys fizeram mais um show desses que destroem todas as lógicas sobre entrosamento ao mesmo tempo que deixaram evidente o tempo sem fazer um show pela energia no palanque, que valeu pelos 7 anos ausentes dos palcos.
Um destaque especial do show é a participação de três dos quatro bateras da banda (O Júlio acabou não tocando) ao longo de sua história, começando pelo Robério, passando pelo Fernando (Atual Big Trep), voltando com Robério e terminando com o Márcio.
Quanto a set list, a exemplo dos Beach Lizards, o Barneys não deixou nenhuma musiquinha faltando. Depois de abrir com Whole Lot Better, tocaram desde Technoloman e Opressed Feelings até Hiroshima Loosing Her e Hate Songs. O ponto alto da gig veio 'logo' no fim, quando depois de um já ensaiado bis de Technoloman, Fabrício resolveu atender aos pedidos incessantes que vinham desde o começo do show pra que tocassem a até então não ensaiada Disco Sux. E como não tinham ensaiado o Fabrício mandou à capela mesmo! E depois de um sopro divino a banda lembrou e tocou a música (Curiosamente) mais esperada do show, fechando a noite com chave de ouro.
E depois de mais um show épico e de uma noite inesquecível, mais uma ótima notícia: Vai rolar mais Barneys! Não acredita? A notícia vem do fotolog da banda. Tá bom ou quer mais?
Enfim, depois dessa noite fica a vontade de que venham mais shows como esses e que a cena carioca não morra nunca. Ou melhor: Fica certeza de que isso que nós chamamos de cena nunca morrerá.
Abraços
sexta-feira, 22 de janeiro de 2010
Garage Fuzz - 05/12/09
Como se não fosse bom Garage fuzz por duas vezes no rio em 2009 (Drinkeria em Maio e Arpoador em Setembro) os rapazes voltaram ao Rio, a Drinkeria, pra lançar o DVD mais esperado da década do underground brasileiro. E tivemos que esperar um pouco mais. A danada da fábrica ainda não entregou e infelizmente o show não pôde contar com o DVD à venda, o que chateou este que vos escreve. Mas tudo bem, já que agora a garantia de que o DVD sai neste ano vem com a pré venda da Ideal Shop (idealshop.com.br/garagefuzz).
Parando de chorar por conta de DVD e falando do show em si, o Garage não deixa dúvidas. É a mais técnica banda ao vivo do Brasil. E é gratificante saber que isso não mudou em nenhum momento ao longo dos 18 anos, Desde sempre me diziam: "O Garage faz o melhor show da noite em qualquer lugar", o que é retratado pela vontade da banda em fazer um show melhor a cada dia. Como o vocal Farofa disse ao começar o show, antes da já clássica Dear Cinnamon Tea: "A gente vai tocar como se tivessem 1000 pessoas Aqui". É... Ele não mentiu. Aliás, como duvidar do Garage?
O público era pequeno, papo de 40 pessoas, não sei bem o porquê, mas como sempre foi exemplar. Agitaram o tempo todo. A prova é o fato de não terem deixado o Garage, depois de um set de 22 músicas, que contou, entre outras, com as mais clássicas canções, como House rules, Stream, Observant, Replace, Too scared to try e The morning walk sair do palco sem um bis. Aliás, dois Bis: Embeded needs e A Mutt Running Nowhere.
Voltando pra casa, a sensação de conforto depois de uma semana ansiosa pelo que aconteceria no dia seguinte e a felicidade de ver o bom e velho Garage Fuzz mais uma vez.
Abraços
Parando de chorar por conta de DVD e falando do show em si, o Garage não deixa dúvidas. É a mais técnica banda ao vivo do Brasil. E é gratificante saber que isso não mudou em nenhum momento ao longo dos 18 anos, Desde sempre me diziam: "O Garage faz o melhor show da noite em qualquer lugar", o que é retratado pela vontade da banda em fazer um show melhor a cada dia. Como o vocal Farofa disse ao começar o show, antes da já clássica Dear Cinnamon Tea: "A gente vai tocar como se tivessem 1000 pessoas Aqui". É... Ele não mentiu. Aliás, como duvidar do Garage?
O público era pequeno, papo de 40 pessoas, não sei bem o porquê, mas como sempre foi exemplar. Agitaram o tempo todo. A prova é o fato de não terem deixado o Garage, depois de um set de 22 músicas, que contou, entre outras, com as mais clássicas canções, como House rules, Stream, Observant, Replace, Too scared to try e The morning walk sair do palco sem um bis. Aliás, dois Bis: Embeded needs e A Mutt Running Nowhere.
Voltando pra casa, a sensação de conforto depois de uma semana ansiosa pelo que aconteceria no dia seguinte e a felicidade de ver o bom e velho Garage Fuzz mais uma vez.
Abraços
1º Post e Todo o Seu Tradicionalismo
Bom, como todo blog, esse também tem um primeiro post que serve como apresentação.
Enfim, este é um blog destinado a princípio à resenhas dos principais shows underground acessíveis a nós. Espero que todos se divirtam enquanto damos nosso melhor pra tentar divulgar a cena de alguma forma
Pois bem! Vamos lá!
Abraços!
Enfim, este é um blog destinado a princípio à resenhas dos principais shows underground acessíveis a nós. Espero que todos se divirtam enquanto damos nosso melhor pra tentar divulgar a cena de alguma forma
Pois bem! Vamos lá!
Abraços!
Assinar:
Postagens (Atom)